Em entrevista ao SAPOTeK, a presidente da Agência Nacional de Inovação relata algumas das principais conclusões sobre o “consumo” de fundos europeus de incentivo à investigação e desenvolvimento, em Portugal nos últimos anos. Reconhece que os programas nacionais carecem de simplificação de processos e admite que isso só será possível se as entidades que gerem estes fundos fizerem a sua própria transição digital, um processo que está em marcha na ANI.
ANI reforça apoio à capacitação de empresas deep tech com certificação de dois novos programas para a iniciativa EIC Plug In
Três programas nacionais reconhecidos pelo European Innovation Council (EIC) A ANI deu mais um passo decisivo no reforço do ecossistema de inovação nacional, assegurando a certificação de mais dois...

